Deite
a qualquer tempo
palavra tacanha
não tema
a qualquer tempo
terei em meu templo
tristeza
ternura
por tua tessitura
tão estranha
de destroçar
Tire o dia
Tire o ano
serei toda ouvidos
tato
telespectadora
de tua interminável
introspecção
intransigência
(intra) omissão
Falta de tesão para a vida!
a qualquer tempo
palavra tacanha
não tema
a qualquer tempo
terei em meu templo
tristeza
ternura
por tua tessitura
tão estranha
de destroçar
Tire o dia
Tire o ano
serei toda ouvidos
tato
telespectadora
de tua interminável
introspecção
intransigência
(intra) omissão
Falta de tesão para a vida!

Quanta musicalidade!
ResponderExcluirgostei muito do jeito que escreve(os outros posts também)...
adoro blogs de poesia...
(eu te vi na comunidade "filosofos de buteco")
Obrigada, Gustavo!
ResponderExcluirSinta-se à vontade para visitar, comentar...
... Viu só? Nem só de filosofia vivem os botecos! rsss
Abraços!
na verdade...
ResponderExcluirminha vida começou la,
sabe a criadora do tópico do drink?
estamos juntos ate hoje!
kkkkkk
Que legal, Gustavo!
ResponderExcluir... Li na descrição da comu: "a mais casamenteira"... kkk
Abraços!