Não me faça versos
Eles não são meus
Nem seus:
Posta a palavra,
Torna-se maior
Que quem a escreve
Veste mil almas
Além da minha.
Não me faça versos
Não me serve a fantasia
- Talvez colombina, sem pierrot.
... E versos como esses,
Só podem falar de amor.
Não me faça versos,
Chamariz de tristes passados.
Alados, extremos ou banais:
Encantam-me os atos.
Eles não são meus
Nem seus:
Posta a palavra,
Torna-se maior
Que quem a escreve
Veste mil almas
Além da minha.
Não me faça versos
Não me serve a fantasia
- Talvez colombina, sem pierrot.
... E versos como esses,
Só podem falar de amor.
Não me faça versos,
Chamariz de tristes passados.
Alados, extremos ou banais:
Encantam-me os atos.

Muito bom, mesmo! parabéns! Bjo
ResponderExcluirBelo poema...
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelos comentários...
ResponderExcluirAbraços!
As vezes não nos satisfaz nenhum versos, muitos versos nem universos!
ResponderExcluirSim, Cristiano...
ExcluirA alma é insaciável, especialmente de universos ;)
Abraços!
Gostei muito desse, aprecio bastante essa temática! abraço
ResponderExcluirObrigada, Al!
ResponderExcluirBom tê-lo por aqui!
Abraços!
O poema não pertence ao poeta, mas sim aqueles que os admiram e os deixam perpetuar. Lindos versos Gi Moreira. Volto sempre. Estou seguindo..._-_-_-_-_-_-...são minhas pegadas...rss. Beijo e uma ótima semana!
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