Viajei a lugares desconhecidos
Mentes, cidades
Pernoitei assentada
Em sonhos irrealizáveis
Em aeroportos, rodoviárias
Com peneira de fina malha
Aparto o que cai
Grãos que me cabem
E sementes errantes
Esse rio
Superficialmente sereno
Profundamente turbulento
Não constava nos sonhos
Moldou-se
Às minhas vistas
Pela goiva, formão
Palavras, desejos.
Mentes, cidades
Pernoitei assentada
Em sonhos irrealizáveis
Em aeroportos, rodoviárias
Com peneira de fina malha
Aparto o que cai
Grãos que me cabem
E sementes errantes
Esse rio
Superficialmente sereno
Profundamente turbulento
Não constava nos sonhos
Moldou-se
Às minhas vistas
Pela goiva, formão
Palavras, desejos.
Belo!
ResponderExcluirOs últimos versos: de arrepiar!
O constraste... formão - formar - adorei o jogo... está denso (sempre o é ;) )
Beijos =)
Nadine, adoro suas visitas!
ResponderExcluirAbraços!
Na medida, teu espaço. Teus versos.
ResponderExcluirObrigada, Fred!
ResponderExcluirSeja bem vindo!
Belos versos, prezada amiga! Sigo-te doravante!
ResponderExcluirMuito obrigada, Cristiano!
ExcluirDevo visita e palavras!
... Sinta-se à vontade!
Abraços!
Que poder tem sua subjetividade
ResponderExcluirpoética de modelar rios
pelos sonhos
palavras
goiva
modelar rios numa xilogravura
mental
mexeu com meu coração
lindo poema poeta
realmente teu poema
arde dentro da gente.
Luiz Alfredo - poeta
Obrigada, Luiz!
Excluir... Feliz por ter versos seus!
Abraços!
Tem cor, tem cheiro e tenho saudades!
ResponderExcluirObrigada, Van!
ResponderExcluir... Saudades também!
Abraços!