Deixei a pretensão fora do computador: nesta tela, se encontram pensamentos vagos, catarses e confissões... Portanto, deixa-me feliz a visita, o comentário e a generosidade de quem compreende que a criação não carece de títulos, de análises acadêmicas: a criatura pode ser boa ou má, contenta-se em ser liberta!
Sabe o que acho legal? Seu poema fala de espaço exíguo, de intervalo de tempo e espaço, fala das perdas e decepções da vida, e o próprio poema está, visualmente, esticado, espremido, disposto de modo incômodo no espaço da folha. Você consegue aliar forma e conteúdo. Será arte? Manoel
Pensamento, embora depressivo, muito profundo e belo. Continue com esses post maravilhosos.
ResponderExcluirVerdade Gi, não sei bem explicar, mas é isso mesmo!
ResponderExcluirÊta família de mulheres artistas!
Bjo!
Obrigada, Marco...
ResponderExcluirDepressivo sim, a poesia cabe tudo, não é?
O que há de bom e ruim...
Abraços!
Zizi,
ResponderExcluirBrigadinha!!!
Não sei explicar também... mas é isso mesmo!!
rsss
Beijo!
Oi, Giselle!
ResponderExcluirSabe o que acho legal? Seu poema fala de espaço exíguo, de intervalo de tempo e espaço, fala das perdas e decepções da vida, e o próprio poema está, visualmente, esticado, espremido, disposto de modo incômodo no espaço da folha. Você consegue aliar forma e conteúdo. Será arte?
Manoel
Obrigada, Manoel!
ResponderExcluir...Pela visitinha e pelo comentário!
Arte?? Será a arte "desejo-necessidade-vontade" de exteriorizar o que fervilha?
Acredito que o tempo e o espaço também se esticam, se espremem... em obediência a nossos sentimentos...
Beijo grande!